Décima Cuarta Sesión (05/10/08)

Iluminados por el fuego

Director: Tristán Bauer
País: Argentina
Año: 2005
** Premios en San Sebastián y La Habana

Sinopsis: Iluminados por el fuego narra los recuerdos de Esteban Leguizamón, un hombre de 40 años que, en 1982, cuando sólo tenía 18 años, fue llevado como soldado recluta a combatir a las Islas Malvinas. A partir del intento de suicidio de uno de sus ex compañeros, Esteban se sumerge en sus recuerdos. Allí aparecen no sólo los horrores propios de la guerra y el padecimiento del frío y del hambre sino también las historias de amistad y compañerismo. Desde la mirada de Esteban, la película pone en evidencia la lenta y gradual inmersión de sus frágiles vidas en el corazón de la muerte misma. A los 20 años de la guerra, Esteban decide volver a las Islas para reencontrarse con su pasado y cerrar sus viejas heridas.

Fecha: 05 de octubre (domingo)
Película: 4pm- 5:30pm
Debate: 5:30 - 7pm
Lugar: Avenida Universidad 1900 ed. 47 depto 01
* (Metro Miguel Angel de Quevedo)

*** Agradecemos a Gustavo del Pino, Griselda, Mina y Oscar la presentación de la película. A Rosana Meireles el espacio.

Décima Tercera Sesión (21/09/08)

La Perla

*** Sesión Nostálgicamente Sin Nostalgia. Nuestro Cineclub abre el espacio para pensarmos sobre las fortalezas y las fragilidades de la nostalgia.

Director: Emilio Fernández
Fotografía: Gabriel Figueroa
País: México
Año: 1945
Sinopsis: Un pescador, Quino (Pedro Armendáriz) y su esposa (María Elena Marqués) sufren por que el doctor extranjero del pueblo (Charles Rooner) se niega a tratar a su pequeño hijo, víctima de la picadura de un alacrán. Quino encuentra una valiosa perla en el mar que es fruto de la codicia del doctor y su hermano (Fernando Wagner). Juana, su mujer, está convencida de que la posesión de esta perla solo les traerá dificultades y trata de convencer el marido para que la devuelva al mar. El no la escucha y solo piensa en lo que podrán tener con lo que consigan con esta venta. La película es basada en la obra original de John Steinbeck.

Fecha: 21 de septiembre (domingo)
Película: 4pm- 5:30pm
Debate: 5:30 - 7pm
Lugar: Londres 9 int 4
Colonia del Carmén, Coyoacán
(la misma calle de la casa-museo Frida Khalo)
* Casi esquina División del Norte y Río Churubusco

*** Agradecemos a Axel Ancira por la presentación de la película. A Pilar Rodriguez por la presentación de su corto ´El Guajolote´ y a José Manuel Castillejos por el espacio. A Ramón Ortiz por el préstamos de la película.

Proyecto de Cineclubes en Escuelas

Projeto Lanterninha, Cinema e
Educação em Movimento:
http://www.projetolanterninha.com.

¿Cine Mundial, Cine Global?

A mostra pretende discutir até que ponto têm emergido nas últimas décadas filmes que não podem mais ser entendidos nos limites do cinema nacional, sobretudo devido aos processos de globalização, bem como apresentar diferentes encenações do mundo. A mostra antecede e é uma prévia do Seminário Internacional Do Atlântico ao Pacifico: 200 anos da chegada da família real e 100 anos de migração japonesa, a se realizar de 17 a 19 de setembro. Mais detalhes: http://www.forum.ufrj.br

Filmes: Koyaanisqatsi (EUA, 1982, 86 min), de Godfrey Reggio; Sans Soleil (França, 1983, 100 min), de Chris Marker (Inglaterra/França/Alemanha/EUA/Japão, 1991, 129 min), A vida sobre a terra (Mali/França, 1998, 66 min), de Abderrahmane Sissako; Até o Fim do Mundo (Alemanha, 1991, 179 min), de Wim Wenders; Uma Noite sobre a Terra, de Jim Jarmusch; Flerte (EUA, 1995, 85 min), de Hal Hartley; Nós que aqui estamos por vós esperamos (Brasil, 1998, 73 min), de Marcelo Marzagão; O Mundo (China, 2004, 105 min), de Jia Zhang-Ke; O Intruso (França, 2004, 130 min), de Claire Denis; Babel (França/EUA/México, 2006, 143 min), de Alejandro González Iñarritu

El cine brasileño visto desde afuera

Prof. Randal Johnson (do Departmento de Espanhol e Português da University of California, Los Angeles). O título da aula inaugural é: "A tela distante - o cinema brasileiro visto de fora". O Prof. Johnson nesta conferência avaliará a maneira como em geral o cinema brasileiro tem sido visto e debatido nos Estados Unidos, focalizando especialmente a produção acadêmica. Analisa também o contexto institucional de estudo de cinema na universidades americanas e as vantagens e desvantagens de ver o cinema brasileiro de longe, em uma "tela distante".

Carta de Copacabana (Cineclubismo en Brasil)

Reuniram-se na sede do SESC Copacabana, entre os dias 10 e 12 de julho de 2008, representantes de cineclubes e outras iniciativas independentes de organização e trabalho cultural audiovisual, em especial pontos de cultura, vindos de 24 estados brasileiros e do Distrito Federal. A convocatória do cineclube Tela Brasilis chamava para a discussão e levantamento de propostas concretas para a organização de uma ampla rede de cineclubes e pontos de exibição de caráter cultural, sem fins lucrativos, de forma sustentada, visando criar alternativas concretas ao panorama elitista do ponto de vista social, excludente do ponto de vista econômico, e colonizador do ponto de vista cultural, que vigora nos campos da produção, distribuição e exibição do audiovisual em nosso País. Este chamamento à ação solidária e à organização independente da sociedade e do público do audiovisual é questão central dentre os objetivos do movimento cineclubista do Brasil, reiteradamente aprovado nos congressos nacionais e pré-jornadas, desde 2004. Decidiram unanimemente chamar este conjunto de resoluções de Carta de Copacabana:

1) Ampla e imediata revisão da legislação de direito autoral
2) Ampliação dos espaços de manifestação do público
3) Reconhecimento do direito de organização do público e da responsabilidade do Estado, em todos os níveis, de proteger e estimular essa organização através de dotações orçamentárias
4)Abertura de espaço institucional para a representação dos interesses do público do audiovisual

Mais detalhes, blog do Núcleo do Piauí:
http://nucleodigitalfotografojosemedeiros.blogspot.com/